Uma das constantes de física nuclear é a constante de desintegração (λ), e esta e usada para calcular a meia vida de um elemento radioativo, (ou half life, como no jogo) E esta precisão é utilizada por relógios atômicos e em pesquisas arqueológicas com o famoso isotopo carbono 14, só para exemplificar. Mas este conceito foi colocado em duvida recentemente, por alguns Pesquisadores de Stanford e da Universidade de Purdue.
Eles realizavam experiencias com decaimento de césio-137, para gerar números inteiramente aleatórios, porem o processo para gera estes números normalmente interfere com os resultados gerando números não tao aleatórios assim, Então resolveram monitorar o decaimento do isotopos de césio 137. Quando em quantidade eles tem uma taxa de decaimento constante, mas em átomos isolados tem comportamentos totalmente aleatórios sem a interferência humana, e monitorados estavam sendo usados para gerar estes números.
Porem os resultados se-mostraram diferentes dos previsíveis, e checando com dados coletados no Brookhaven National Laboratory, em Long Island e de Física e Instituto Técnico Federal, na Alemanha, constataram que as estações do ano tivera efeito sobre o decaimento de isotopos de silício e radio, que decaiam mais no inverno que no verão, tal discrepância iniciantemente foi atribuída a erros nos equipamentos devido as variações climáticas. Em 13 de dezembro de 2006 tal variação foi verificada em isotopos de manganés, que tiveram suas emissões diminuídas um dia e meio antes das explosões solares. Os pesquisadores conjecturam que esta variação poderia estar sendo ocasionada pelos neutrinos, partícula fantasma que de tao leve passa por tudo sem se chocar com nada, Porem não se conhece nenhuma interação dos neutrinos com o decaimento de isotopos, seria uma partícula nova? Ou poderia ter a ver com teletransporte-quantico?
Se se confirmada, esta a influencia do sol no o comportamento de isotopos, poderiam ser previstas as explosões solares, que afetam as comunicações e a segurança dos voos espaciais.
Em minha opinião isto poderia ser comprovada, medindo a radiação dos isotopos usados em reatores RTG enviados ao espaço distante nas missões espaciais ( sim quase todas as missões espaciais tem um gerador termo elétrico a radio isotopos) como as voyager, ou então nas sondas automáticas que estão em marte. Seria uma idéia interessante incluir um equipamento deste na Curiosity o futuro Hoover da NASA em marte, e comparar o decaimento aqui na terra e la em marte.
No futuro controlar as emissões radioativas de outra forma, poderia revolucionar os atuais reatores nucleares e leva-los aos nível dos das ficões cientificas de Isaac Asimov, Mas não se preocupe, os neutrinos do sol estão comportados e não precisaremos embarcar tao cedo em uma nave “Magalhães” e partir em busca de Thalassa, como no livro “Cancões da terra distante” de Arthur C. Clarke. Viajei legal…
Via Spacedaily.com