Dia 25 de maio é o #Diadatoalha, e também o dia do #OrgulhoNerd, neste dia se homenageia Douglas Adams e sua obra, uma trilogia de 5 livros+1, usando o item essencial para um mochileiro intergalático, uma toalha, sim uma simples mas de infinitas utilidades toalha, não vou enumerar aqui, que alguém vai pensar em mais uma utilidade.
Não conhece a obra seu strag? São eles “O Mochileiro das galáxias”, “O restaurante do fim do universo”, “vida, universo e sabe lá o que mais”, “Até mais valeu o peixe” e “Praticamente inofensiva” plus o apócrifo “E tem outra coisa…” escrito pelo Eoin Colfer que continua o universo do HHGG* Ele também escreveu “Agência de Investigações Holísticas – Dirk Gently,” e “A Longa e Sombria Hora do Chá da Alma”
O dia da Toalha
Como eu ia esquecendo, também é conhecido como o dia do orgulho nerd pois é nesse dia também, que corresponde a estreia de Star Treck, Star Wars em 1977, O primeiro da trilogia antiga. Então nesse dia você pode achar gente vestida como cosplay de StarWars, e muitos e muitos que se intitulam nerds, só porque viram 6 filmes (Nove agora com Solo) e que muito possivelmente não leram nenhum livro de FC. Para min nerd sempre será o cara que sabe de tudo mas não sabe nada das regras subliminares do relacionamento humano, mesmo porque ele já leu sobre isto ou alias porque raramente encontra este tipo de informação em FC’s e sempre se ferra porque ele quer aplicar lógica a essas regras! Na minha opinião esse dia deveria ser comemorado deveria ser no dia 8 de setembro, estreia de Star Trek T.O.S. e seu melhor representante Spock.
O Mochileiro da galáxias
É para os verdadeiros Nerds, foi e sempre será um livro marcante. Meu encontro com esse maravilhoso universo foi quando trabalhei na livraria Catarinense em 1987, digo conheci porque não o li, Sim li as suas maravilhosas continuações. O restaurante do fim do universo, vida, universo e sabe lá o que mais e Até mais valeu o peixe. Todos editados pela editora Brasiliense e na época o livro já se encontrava esgotado vitima de uma contaminação de vírus, na gráfica da Brasiliense que na época prestava serviços para o Senado na pré-história dos computadores em 1986~88.
Eu incomodei muito meu chefe pois incluía sempre o mochileiro nos pedidos. Frustrante, mesmo longe do ramo livreiro continuei a minha saga em busca do Mochileiro, vasculhei todos os sebos do estado (SC) nas minhas viagens de manutenção e nada, ainda não existia nem a internet no Brasil como conhecemos e quem dera a estante virtual.
A felicidade via Sedex.
Minha busca só iria cessar com o lançamento do site submarino que na época era só uma livraria virtual. Mas não, o livro não tinha sido rê-editado, como foi mais tarde pela Sextante, e muito menos pela Brasiliense. Encontrei sim nos comentários do livro esgotado. Possivelmente por algum Nerd-mor, quem mais ia deixar um livro esgotado no catalogo de uma livraria virtual? E através deste minifórum dedicado me correspondi com uma fã do livro em SP e negociei um xerox do meu amado livro que tenho até hoje. Muito obrigado Elisabete .
Obviamente li a edição da Sextante posteriormente que mudou até o titulo e com uma tradução ligeiramente diferente. Por exemplo, para mim será sempre “Bulldozer amarelo” e não “trator”. Minha busca pelo livro na edição original da Brasiliense só se encerrou com um presente nos meus 42 anos. o livro original da editora Brasiliense via estante virtual, presente de minhas amadas filhas, Julianna e Marianna.
Aproveite a promo do submarino todos os 5 por R$39,90, muito mais barato que o meu xerox do primeiro via Sedex…